Get Rock
No dia 27 de janeiro último entrou nos ares da internet uma matéria feita por Rívson Batista, um colega da UFAL, com o título "A roupa como instrumento de comunicação". Este que vos escreve participou da matéria na condição de entrevistado e fotografado. Segue um trecho da matéria, que se encontra completa no link http://gazetaweb.globo.com/Canais/Noticias/Noticias.php?n=145298.
MUSICALIDADE
Já dizia Nietzsche: “sem música, a vida seria um erro”. Muita gente concorda com o filósofo. Sem dúvida, a maior parte das “camisas que falam” utiliza-se de imagens, partes de canções ou pensamentos de artistas. Neste caso, não. Salomão Miranda, estudante de Jornalismo da UFAL, adquiriu uma camisa que estampa a seguinte mensagem: “Get Rock”. “Comprei a camisa porque traz a temática da música em sua frase. Está escrito Get Rock, ou seja, ponha rock na sua vida”, diz.
O estudante diz que não comprou a camisa por preferência a um único gênero musical, mas apenas por ela trazer a temática da música. “A música é uma das minhas paixões. A camisa combina comigo uma vez que tenho um gosto musical bastante diversificado, indo do rock ao samba”. Algo que precisa ser enfatizado também é a influência que o idioma inglês exerce nesta “moda que fala”. É o caso de milhares de camisas com expressões estrangeiras à venda no Brasil e também em Maceió. Estaríamos desvalorizando nosso idioma ?
“Pode sim desvalorizar o idioma se não soubermos como usar as influências que chegam de outros países. Somos bombardeados por informações advindas das mais diversas partes do globo, sobretudo, após a crescente popularidade da internet”, Salomão analisa. O universitário completa o pensamento dizendo que é inútil formar barreiras para a chegada de novas palavras em terras brasileiras, mas que o povo deve ter um equilíbrio na hora de utilizar expressões estrangeiras. Quanto a ter comprado a camisa pela vontade de se mostrar de determinado grupo, Salomão diz que esta não é uma preocupação: “Quando comprei a camisa, não foi para ser visto como alguém de algum grupo, mas reconheço que, à primeira vista, alguém pode me taxar de um "rockeirozinho" revoltado. Mas, no meu caso, não compro roupas para me encaixar em determinada tribo”.
Gazetaweb, Reportagem: Luiz Mazo, Colaboração: Rívison Batista
MUSICALIDADE
Já dizia Nietzsche: “sem música, a vida seria um erro”. Muita gente concorda com o filósofo. Sem dúvida, a maior parte das “camisas que falam” utiliza-se de imagens, partes de canções ou pensamentos de artistas. Neste caso, não. Salomão Miranda, estudante de Jornalismo da UFAL, adquiriu uma camisa que estampa a seguinte mensagem: “Get Rock”. “Comprei a camisa porque traz a temática da música em sua frase. Está escrito Get Rock, ou seja, ponha rock na sua vida”, diz.
O estudante diz que não comprou a camisa por preferência a um único gênero musical, mas apenas por ela trazer a temática da música. “A música é uma das minhas paixões. A camisa combina comigo uma vez que tenho um gosto musical bastante diversificado, indo do rock ao samba”. Algo que precisa ser enfatizado também é a influência que o idioma inglês exerce nesta “moda que fala”. É o caso de milhares de camisas com expressões estrangeiras à venda no Brasil e também em Maceió. Estaríamos desvalorizando nosso idioma ?
“Pode sim desvalorizar o idioma se não soubermos como usar as influências que chegam de outros países. Somos bombardeados por informações advindas das mais diversas partes do globo, sobretudo, após a crescente popularidade da internet”, Salomão analisa. O universitário completa o pensamento dizendo que é inútil formar barreiras para a chegada de novas palavras em terras brasileiras, mas que o povo deve ter um equilíbrio na hora de utilizar expressões estrangeiras. Quanto a ter comprado a camisa pela vontade de se mostrar de determinado grupo, Salomão diz que esta não é uma preocupação: “Quando comprei a camisa, não foi para ser visto como alguém de algum grupo, mas reconheço que, à primeira vista, alguém pode me taxar de um "rockeirozinho" revoltado. Mas, no meu caso, não compro roupas para me encaixar em determinada tribo”.
Gazetaweb, Reportagem: Luiz Mazo, Colaboração: Rívison Batista
Comentários
Rívison